
Enquanto isso, os EUA, que já não obrigava para crianças, dão mais um passo em direção a racionalidade no assunto.
A verdade é que estivemos certos o tempo todo. E a OMS, ao tentar se esquivar da responsabilidade, confirma justamente isso.
Enquanto o Reino Unido pune essas práticas e países como Alemanha, Suécia e Dinamarca restringem a vacinação infantil apenas a casos específicos, o Brasil segue na contramão.
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