Quem lucra com as mais de 70 injeções que as crianças tomam ao longo da infância? Eram 3 há 60 anos

A Justiça deve ser cega no sentido de sempre procurar fazer o bem a despeito dos interesses e manipulações de poderosos econômicos e políticos

POR: Dr. Carlos Eduardo Fonseca da Matta, 3 março de 2023

60 anos atrás havia 3 vacinas para crianças. Hoje elas sofrem mais de 70 injeções.

Qual é o sentido de vacinar pessoas contra doenças que, se ocorrerem, são facilmente tratadas e curadas?

Muitos médicos finalmente passam a questionar a necessidade e conveniência desta agenda agressiva de vacinação.

“92% dos americanos não aceitam mais injeções Covid”. (Dr. Peter Muccullough)

Quando injeções, muitas falsamente chamadas de “vacinas”, são propostas e até tornadas obrigatórias sem nenhuma prova de eficácia, e depois surge evidência de que são, na verdade, perigosas e nocivas, é importante questionar cui prodest.

Quem lucra com isto?

É para proveito de quem?

https://gettr.com/post/p1ys7rf1c78

É fato conhecido que muitas vacinas contêm mercúrio.

Relevante estudo científico aponta que:

“Há evidências que apoiam a hipótese de que o autismo pode resultar de uma combinação de suscetibilidade genética e exposição a toxinas ambientais em momentos críticos do desenvolvimento. O mercúrio (Hg) é reconhecido como uma neurotoxina ambiental onipresente e há evidências crescentes ligando-o a distúrbios do desenvolvimento neurológico, incluindo o autismo.

De uma perspectiva celular, a literatura científica existente sugere a plausibilidade biológica da patogênese do autismo baseada em mercúrio.

O Hg (mercúrio) pode levar a um estresse oxidativo elevado que, por sua vez, resulta em efeitos fisiológicos/orgânicos mais amplos, particularmente no sistema nervoso central.

O estresse oxidativo é consistentemente elevado no autismo.”

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3173748/

Dados estes relevantes fatos, é importante que a comunidade científica e médica reavaliem e estudem com profundidade, de modo absolutamente desvinculado a interesses alheios à saúde pública e de cada ser humano, a questão da explosão dos casos de autismo coincidentemente ao fenômeno do enorme e crescente número de vacinas a que crianças estão expostas, desde a mais tenra idade.

A Justiça deve ser cega no sentido de sempre procurar fazer o bem a despeito dos interesses e manipulações de poderosos econômicos e políticos.

Mas tanto a Justiça como a comunidade científica e médica devem estar extremamente atentas e vigilantes quanto a fatos que possam impactar de modo muito negativo o bem-estar de crianças e da humanidade em geral.

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Foto de Carlos Eduardo Fonseca da Matta

Carlos Eduardo Fonseca da Matta

Formado pela Faculdade de Direito da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte), em dezembro/1983, é Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo. Exerceu a advocacia em Belo Horizonte, MG, desde sua formatura na faculdade até o ingresso na carreira do Ministério Público do Estado de São Paulo em maio/1985, quando foi aprovado em primeiro lugar.

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